Sem nome
“E é na escuridão do quarto
No desejo infinito de querer o teu abraço, a tua mão, a tua respiração ao menos
E não poder
Que me sinto a pessoa mais solitária desse mundo.
Mundo dos outros, pois custa-me crer que este seja o meu\”
Janina Stasiak, 05/04/2007
Related Posts
Inevitáveis coincidências Tristeza