Febril
“…A fina veste que encobre teu seio, não sente as palpitações de teu coração, é apenas uma cisma provocante dos teus desejos e jamais verá as cicatrizes em teu peito febril e arfante de dor e de amor!
Não, nenhuma reles fibra de tecido, e nem o mais sábio dos homens têm a capacidade de interpretar a inconstância de um coração feminino, apaixonado, quase doentio, sim, pois o que é o amor se não uma doença sem cura?”
Janina Stasiak – sem data, sem rumo
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