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11 Contos para quem tem insônia – a história por trás do livro

Um pouco sobre a história por trás do meu livro de contos!

Como comentei no post em que falo pela primeira vez do 11 Contos para quem tem insônia, nunca esteve nos meus planos começar por um livro de contos. Na verdade o primeiro livro que pensava publicar é que que estou escrevendo agora, e vem a ser o que chamo de um romance não romântico.

Mas calhou de ser eu a rainha da procrastinação e neste longo período sem um trabalho fixo (sem horários para cumprir), tudo sempre parecia ser mais urgente que escrever. Algo que nunca deveria ter acontecido, mas não vou perder muito tempo lamentando falhas passadas.

Só que começar por um romance me parecia mais difícil, eu tinha muito para pesquisar e exercitar a arte da escrita acabou se tornando mais urgente. E eu tinha algumas histórias de sonhos estranhos (minha imaginação é fértil até mesmo dormindo) e pensei que praticar escrevendo contos poderia ser uma boa ideia.

É claro que não foi, para tal é preciso ter muita habilidade, e bem por isso tenho plena consciência de que este 11 Contos para quem tem insônia está bem longe de ser uma obra prima. Também sei que nem todo mundo que tem o hábito de ler aprecia um livro de contos – até porque, são poucos os autores que o fazem com excelência.

Para quem não é familiarizado com o gênero, conto geralmente é uma narrativa curta, e costuma ter uma situação, um clímax e um desfecho. Machado de Assis, Rubem Fonseca e Clarice Lispector são alguns dos melhores contistas da língua portuguesa.

O que conto no meu 11 Contos para quem tem insônia

A partir do momento em que percebi que tinha várias histórias curtas para contar, e que todas elas tinham algo relacionado ao universo dos sonhos, vi que tinha uma temática com a qual poderia trabalhar. Me preocupei bastante com o desenvolvimento de um clímax e desfecho em todos os contos, mas bem sei que para fazer isso com maestria ainda preciso de muito estudo, leitura e prática de escrita.

Preciso confessar que entre os 11 tenho dois favoritos: É preciso sangrar (praticamente o conto que deu origem ao livro) e Ella. Este segundo, curiosamente, não teve origem em nenhum sonho meu. Surgiu no momento em que pensei que precisava de mais contos para completar o livro, foi questão de sentar na frente do computador e trabalhar com dedicação. Talvez por isso o aprecie tanto!

Para finalizar, se você ainda não comprou o livro, segue o link, em formato de um legítimo anúncio da Amazon.

By the way, estou trabalhando na versão impressa, para os leitores mais tradicionalistas. Assim que estiver pronta, aviso por aqui.

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