Melissas: sim ou não?
Nasci no ano em que a marca gaúcha Grendene lançou a primeira sandália Melissa, 1979. Não posso afirmar que os calçados de plástico com cheiro de chiclé estiveram em meus pés na infância, mas lembro com saudades de modelos que tive na adolescência e usei até que estragassem. Tenho hoje alguns modelos recentes, que guardo com apreço e nesta nova fase “melisseira” acompanho a evolução da marca.
Nestes mais de 30 anos da Melissa percebe-se a expansão da Grendene, o investimento em marketing, ações importantes como a coleção de 1996 que tinha como garota propaganda a top modelo alemã Cláudia Sciffer e, principalmente, as parcerias com estilistas e designers renomados. Destacam-se entre eles nomes como Vivienne Westwood, Jason Wu e Gaetano Pesce.
Particularmente, grife e nome nunca fizeram minha cabeça e alguns dos modelos de sandálias ou calçados da Melissa por suas formas inusitadas foram alvo de polêmica, paixão e rejeição. Por isso coloco aqui espaço para que seja analisado, por seu gosto, preferência ou paixão, quatro modelos diferenciados de Melissa. Então diga aí, você usaria? Sim ou não?